I. Introdução e Enquadramento Histórico
I.1. A Crise Fitopatológica e a Resposta Agronómica Portuguesa
I.2. Necessidade de Rigor Biográfico e Distinções
II. Percurso Biográfico e Carreira Institucional em Moçambique (1924–1959)
II.1. Formação Académica e Início da Carreira
Aníbal
Jardim Bettencourt nasceu em Moçambique em 1924, o que estabeleceu a base para
a sua profunda ligação com os desafios da agricultura tropical.[2] Para a sua
formação superior, deslocou-se para Portugal, onde obteve o grau de Engenheiro
Agrónomo e, posteriormente, o título de Doutor em Agronomia, ambos pelo
prestigiado Instituto Superior de Agronomia (ISA) de Lisboa.[2] O ISA, situado
na Tapada da Ajuda, tem sido historicamente um centro de excelência no
desenvolvimento e difusão do saber tropical em Portugal.[5]
II.2. Experiência Prática na Direcção de Agricultura e Florestas
O início da
sua carreira profissional ocorreu no Ultramar, onde trabalhou na Direcção de
Agricultura e Florestas de Moçambique durante dez anos, de 1949 a 1959.[2] Este
período foi determinante, pois coincidiu com um grande impulso no
desenvolvimento económico e agrícola das colónias portuguesas.
Durante a
década de 1950, Aníbal Jardim Bettencourt ascendeu a cargos de elevada
responsabilidade. Entre 1951 e 1959, exerceu as funções de Chefe da Repartição
de Agricultura e Florestas e, por acumulação, atuou como Delegado da Junta de
Exportação do Café, ambos em Moçambique.[2] Nesta função operacional, a sua
atividade concentrou-se no desenvolvimento da cultura cafeeira local, que
incluía tanto o C. arábica como o C. racemosa,
e na implementação de estações experimentais.[2]
A sua
experiência em Moçambique terminou com um revés que influenciou
significativamente a sua trajetória subsequente. O seu testemunho documenta um
estado de profunda desilusão e mesmo "depressão" após a notícia do
fim da cultura do café em Moçambique.[2] Esta interrupção abrupta dos projetos
e das atividades que coordenava, em consequência de decisões administrativas e
políticas do poder colonial, sugere que a sua posterior transição para a
investigação pura e fundamental no CIFC não foi apenas uma progressão de
carreira, mas uma reorientação estratégica, permitindo-lhe procurar soluções
científicas permanentes (genética e fitopatologia) que pudessem transcender a
instabilidade e as decisões políticas do tempo colonial. A sua base de
conhecimento prático em Moçambique, contudo, forneceu o contexto indispensável
para a sua investigação posterior no CIFC.
III. A Fundação Científica: O Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro (CIFC)
III.1. Transição para a Investigação Especializada
Em 1960,
Aníbal Jardim Bettencourt iniciou a fase mais decisiva da sua carreira, voltada
inteiramente para a investigação especializada. Iniciou um estágio no Centro de
Investigação das Ferrugens do Cafeeiro (CIFC), uma unidade de investigação de
elite da Junta de Investigações do Ultramar.[2]
O CIFC era
um polo de excelência em fitopatologia e genética tropical, fundado pelo Professor Branquinho d'Oliveira para
enfrentar a ameaça da ferrugem. Após o estágio, Aníbal Jardim Bettencourt foi integrado na
equipa, trabalhando em comissão de serviço como funcionário do Instituto do
Café de Angola.[2] O modelo de financiamento do CIFC, assegurado pela Junta de
Investigações do Ultramar e, notavelmente, pelo Instituto do Café de Angola
[2], revela a estratégia geopolítica subjacente à investigação portuguesa: a
ciência metropolitana era diretamente instrumentalizada para proteger os
interesses económicos e a produção ultramarina de café contra pragas
devastadoras.
III.2. Carreira Pós-Colonial e Aposentação
Após as
mudanças políticas de 1974–1975 e o fim do Império Português, a maioria das
estruturas de ciência tropical foi reestruturada. Em 1975, Aníbal Jardim
Bettencourt integrou o quadro de pessoal da Junta de Investigações Científicas
do Ultramar (JICU), que evoluiu para o Instituto de Investigação Científica
Tropical (IICT).[2]
A sua
permanência e ascensão no IICT demonstram a importância crítica do CIFC e da
sua experiência especializada. A sua expertise em
fitopatologia e genética aplicada era demasiado valiosa para ser desmantelada.
Continuou a sua carreira como Investigador Principal do CIFC-IICT a partir de
1983, aposentando-se em 1992 como Investigador Coordenador.[2]
IV. A Obra Científica Central: Especialização Fisiológica e Mecanismos de Resistência
A obra
científica de Aníbal Jardim Bettencourt no CIFC concentra-se na fitopatologia e
no melhoramento genético, com o objetivo singular de conferir resistência
duradoura ao cafeeiro (Coffea spp)* contra a Hemileia vastatrix.
IV.1. O Diagnóstico: Caracterização da Hemileia vastatrix
Um dos
primeiros e mais fundamentais contributos de Bettencourt no CIFC foi a
caracterização detalhada do patógeno. A sua atividade científica incidiu
inicialmente na especialização fisiológica da ferrugem do cafeeiro e
na seleção de clones diferenciadores das raças do fungo.[2]
A rápida
evolução e a variação da virulência do fungo H. vastatrix exigem
uma compreensão constante e um mapeamento preciso das estirpes. O trabalho de
Bettencourt nos primeiros tempos no CIFC dedicou-se à caracterização de raças e
de grupos fisiológicos, manutenção das culturas e identificação de novas
raças.[2] Este esforço de diagnóstico era o pré-requisito técnico para qualquer
programa de melhoramento genético eficaz, assegurando que o material
desenvolvido no CIFC tivesse uma resistência de largo espectro, capaz de
enfrentar a diversidade genética do patógeno.
IV.2. A Solução Genética: Pesquisa e Transferência de Genes
A
investigação de Aníbal Jardim Bettencourt rapidamente evoluiu para a aplicação
genética. Ele concentrou-se no estudo do mecanismo hereditário da resistência
à H. vastatrix em Coffea spp.[2]
O seu
trabalho inovador centrou-se na transferência de genes de resistência para as
principais variedades comerciais de C. arabica, utilizando o
Híbrido de Timor (HDT) como fonte primária de resistência.[2] O HDT, um
cruzamento natural entre C. arábica (suscetível, mas de alta
qualidade) e C. canéfora (robusta, resistente, mas de baixa
qualidade), provou ser um recurso genético inestimável.
O esforço de
transferência de fatores de resistência está bem documentado na sua publicação
técnica, datada de 1981, intitulada Transferência de factores de resistência
à Hemileia Vastatrix Berk. & Br. para as principais cultivares de Coffea
Arabica L., editada pelo Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro
da Junta de Investigações Científicas do Ultramar.[6]
A
complexidade desta investigação exigiu colaboração internacional. Bettencourt
trabalhou com o Dr. Alcides Carvalho, uma figura de proa da investigação
cafeeira no Brasil. Esta ligação permitiu não só o aprofundamento das técnicas
de análise genética, mas também a testagem e distribuição do material em
ambientes geográficos críticos.[2] A crise da ferrugem impôs uma colaboração
transcontinental onde Portugal, através do CIFC, fornecia o material genético
de base, e o Brasil, com a sua infraestrutura, garantia a escala e a avaliação
em campo.
A tabela que
se segue resume as áreas centrais da investigação de Aníbal Jardim Bettencourt:
Contribuições Científicas Centrais e Foco de Investigação
| Área Científica |
Foco
da Investigação
|
Resultado
Chave
|
Fontes
de Resistência Utilizadas
|
|
Fitopatologia
|
Especialização
fisiológica da H. vastatrix
|
Identificação
e seleção de clones diferenciadores das raças do fungo
|
Variedades
diferenciais de Coffea [2]
|
|
Genética
Aplicada
|
Mecanismo
hereditário da resistência
|
Desenvolvimento
de programas de transferência de genes (Melhoramento Genético)
|
Coffea spp (Híbrido de Timor - HDT)
[2, 6]
|
|
Melhoramento
Varietal
|
Criação de
híbridos resistentes
|
Geração
das linhagens Sarchimor e Catimor, base da cafeicultura moderna
|
HDT x
Villa Sarchí e HDT x Caturra [2, 7]
|
|
Cooperação Internacional
|
Assistência
in loco (1965–1985)
|
Disseminação
gratuita de material genético e consultoria especializada (PROMECAFÉ)
|
Angola,
Brasil, Colômbia, América Central [2, 8]
|
V. O Impacto Global e a Criação de Cultivares de Resistência (Sarchimor e Catimor)
V.1. Os Progenitores da Cafeicultura Moderna
O legado
mais tangível e duradouro de Aníbal Jardim Bettencourt reside nas linhagens de
cafeeiros resistentes à ferrugem que foram desenvolvidas sob a sua liderança e
participação no CIFC.
Do seu
trabalho resultaram as progénies Catimor e Sarchimor, que se tornaram a base de
grande parte da cafeicultura moderna global, especialmente nas regiões onde a
ferrugem é endémica.
1. Sarchimor: Este
híbrido resultou do cruzamento efetuado nas estufas do CIFC entre a cultivar
971/10 (Villa Sarchí, de porte baixo) e o Híbrido de Timo (832/2).[7]
As primeiras cinco plantas F1 obtidas foram rigorosamente analisadas quanto à
sua resistência às raças de H. vastatrix e incluídas no grupo
fisiológico A.[7] Esta linha genética é a fundação para muitas variedades
modernas de C. arábica resistente.
2. Catimor: Desenvolvido
a partir do cruzamento entre o Híbrido de Timor e a cultivar Caturra.[2] Tal
como o Sarchimor, o Catimor combina a resistência do C. canéfora
(via HDT) com as características de porte baixo e produtividade do C. arabica.
Historicamente,
existia uma perceção generalizada de que a incorporação de genes do C. canephora
(via HDT) para obter resistência resultaria numa inevitável degradação da
qualidade da bebida. No entanto, o trabalho de melhoramento genético liderado
por Bettencourt e a subsequente seleção das progénies Catimor e Sarchimor nos
centros de pesquisa mundiais conseguiram contornar este problema. Variedades
derivadas destes cruzamentos, como Tupi e Obatã no Brasil, têm obtido
excelentes resultados em concursos de cafés especiais, desmistificando a ideia
de que a resistência à ferrugem é incompatível com a alta qualidade da
bebida.[9] A sua mestria em selecionar os indivíduos que herdaram a resistência
sem comprometer as características sensoriais do C. arábica foi
a chave para o sucesso comercial e global das suas linhagens.
V.2. Disseminação de Material Genético e Impacto no Brasil
A estratégia
de difusão de conhecimento do CIFC, fortemente suportada pelo trabalho de
Bettencourt, foi notavelmente aberta e cooperativa. Em 1960, o CIFC iniciou um
programa de melhoramento com o objetivo de transferir resistência do HDT para
as principais cultivares de Arabica.[8] Como parte desta estratégia, plantas F1
e F2 selecionadas, que demonstravam resistência a todas as raças conhecidas,
foram fornecidas gratuitamente a todas as instituições de países
produtores de café que solicitassem este material.[8]
Este ato de
colaboração científica teve um impacto preventivo incalculável no Brasil. O
Instituto Agronómico de Campinas (IAC), uma das principais instituições de
pesquisa cafeeira do país, recebeu progénies F2 e F3 derivadas de cruzamentos
HDT/C. arábica a partir de 1968.[9]
Esta
transferência de material ocorreu preventivamente, antes da chegada da ferrugem
à América do Sul. Quando o fungo foi introduzido no Brasil no final da década
de 60 [9], as instituições já possuíam linhagens robustas, desenvolvidas no
CIFC, que resultaram no lançamento de cultivares cruciais como Tupi e Obatã em
2000.[9] Ao garantir que o Brasil tivesse material genético resistente
disponível antes da chegada da praga, Bettencourt e o CIFC criaram uma
"apólice de seguro" genética que evitou uma devastação de escala
continental, demonstrando uma visão estratégica notável na gestão de risco
fitopatológico.
VI. Missões Internacionais e o Eixo Atlântico de Cooperação
VI.1. O Consultor Global (1965–1985)
O
reconhecimento da expertise de Aníbal Jardim Bettencourt na
genética da resistência à ferrugem levou-o a desempenhar um papel ativo como
consultor internacional. Entre 1965 e 1985, ele realizou extensas missões e
assistência técnica in loco aos programas de melhoramento
genético do cafeeiro em diversos países.[2]
A sua
influência estendeu-se geograficamente através de um eixo atlântico de
cooperação que ligava a África, América do Sul e América Central:
• África: Angola,
Cabo Verde.[2]
• América
do Sul: Brasil, Colômbia, Venezuela.[2]
O seu
trabalho garantiu que as metodologias de seleção de resistência e o material
genético avançado fossem implementados de forma eficaz nestas regiões
produtoras.
VI.2. O Papel no PROMECAFÉ
Um dos
pontos altos da sua colaboração internacional foi a participação no PROMECAFÉ
(Programa Cooperativo Regional para o Desenvolvimento Tecnológico Agrícola
do Café), que engloba a América Central e o Caribe. A sua assistência abrangeu:
Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, México, Panamá e
República Dominicana.[2]
Esta
colaboração sublinha o reconhecimento do seu conhecimento em nível
pan-americano, necessário para a coordenação de esforços regionais. Através do
PROMECAFÉ, Aníbal Jardim Bettencourt participou na montagem da Unidade Central
de Melhoramento (OCM) em Turrialba, Costa Rica. O seu trabalho em Turrialba, um
centro chave de pesquisa tropical, solidificou o legado do CIFC e a sua própria
influência na infraestrutura científica da América Latina, onde os híbridos
Catimor e Sarchimor seriam testados e distribuídos em larga escala.[2]
VII. Legado Documental e Conclusão
VII.1. A Preservação da Memória Científica
Embora a sua
obra seja primariamente científica e técnica, existe uma importante componente
documental que preserva a sua história institucional e metodológica. O seu
trabalho técnico foi cristalizado na monografia de 1981, já mencionada, sobre a
transferência de fatores de resistência.[6]
Aníbal
Jardim Bettencourt contribuiu ainda com um "Depoimento" detalhado
para o Arquivo Científico Tropical (ACT) do Instituto de Investigação
Científica Tropical (IICT) em 18 de Fevereiro de 2010.[2, 10] Este testemunho é
uma fonte primária inestimável para a história da ciência portuguesa e do café,
onde ele descreve em detalhe a sua experiência de 12 anos em Moçambique, o seu
estado de depressão após o fim das experiências locais, como conheceu o Prof.
Branquinho d’Oliveira (fundador do CIFC), a sua entrada no Centro, e os
pormenores da fundação, gestão, financiamento e ligações internacionais do
CIFC.[2] A preservação deste depoimento garante que a metodologia e as
circunstâncias institucionais que levaram à criação dos híbridos de café mais
bem-sucedidos do mundo sejam compreendidas pelas futuras gerações de
investigadores.
VII.2. Cronologia Pessoal e Síntese Biográfica
Os registos
indicam que Aníbal Jardim Bettencourt se manteve ativo e envolvido após a sua
aposentação em 1992.[2] O seu testemunho de 2010 e a sua presença em
plataformas digitais até 2014 [10] confirmam a sua longevidade. Detalhes
pessoais revelam também o seu papel como avô, mencionando os seus netos e a sua
esposa Maria da Conceição, providenciando um toque humano à figura do cientista
de renome.[10]
VII.3. Conclusões e o Engenheiro da Resiliência Silenciosa
Aníbal
Jardim Bettencourt é um expoente máximo da agronomia aplicada portuguesa do
século XX. O seu trabalho no Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro
não foi apenas um sucesso nacional; foi uma contribuição de vanguarda que
alterou a paisagem da cafeicultura global.
O impacto
mais profundo da sua obra é económico e ecológico. Ao desenvolver, com a sua
equipa, linhagens geneticamente resistentes à H. vastatrix,
como os progenitores Catimor e Sarchimor, garantiu a resiliência de vastas
áreas de produção de C. arábica que, de outra forma, teriam
sucumbido ao fungo.[8, 9] Este melhoramento intrínseco permitiu reduzir a
dependência de tratamentos químicos onerosos, promovendo, indiretamente, uma
cafeicultura mais sustentável.
O facto de
os nomes técnicos dos híbridos que criou — Catimor e Sarchimor — serem
omnipresentes na literatura agronómica mundial, enquanto o seu nome é conhecido
principalmente no meio científico e histórico, reflete a natureza do seu
trabalho. Aníbal Jardim Bettencourt foi um engenheiro da resiliência, um
cientista que trabalhou para garantir a continuidade produtiva, um feito
fundamental cuja estabilidade se torna, paradoxalmente, rapidamente invisível,
mas que continua a sustentar a cadeia de valor do café em todo o mundo. A sua
carreira personifica a excelência da investigação portuguesa em ciência
tropical, que produziu soluções de impacto global.
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1. Hemileia vastatrix
Berkeley & Broome - CAPS, https://caps.ceris.purdue.edu/wp-content/uploads/2025/07/Hemileia-vastatrix.pdf
2. Depoimento de Aníbal
Jardim Bettencourt - actd:MOAJB, https://actd.iict.pt/view/actd:MOAJB
3. (PDF) Medicina, ciência e
laboratório A investigação biomédica básica em Lisboa (1880-1950) -
ResearchGate, https://www.researchgate.net/publication/338580781_Medicina_ciencia_e_laboratorio_A_investigacao_biomedica_basica_em_Lisboa_1880-1950
4. Universidade de Lisboa -
Instituto de Ciências Sociais ... - ULisboa, https://repositorio.ulisboa.pt/bitstreams/1ae1fbee-55ba-4dc5-bb24-6ed97c19e22c/download
5. LISBOA GUARDIÃ DE SABER
TROPICAL, https://www.lisboa.pt/fileadmin/informacao/publicacoes/ambiente/lisboa_guardia_saber_tropical.pdf
6. MELHORAMENTO GENÉTICO DO
CAFEEIRO. by JARDIM BETTENCOURT. (Aníbal): Good Soft Cover | Livraria Castro e
Silva - AbeBooks, https://www.abebooks.co.uk/MELHORAMENTO-GEN%C3%89TICO-CAFEEIRO-JARDIM-BETTENCOURT-An%C3%ADbal/30966018542/bd
7. Transferência de genes de
resistência a Hemileia vastatrixdo Híbrido de Timor para a cultivar Villa
Sarchí de Coffea arabica - Instituto Agronômico (IAC), https://www.iac.sp.gov.br/media/publicacoes/iacdoc84.pdf
8. The coffee leaf rust pathogen Hemileia vastatrix: one and a half
centuries around the tropics - PMC - PubMed Central, https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC6638270/
9. Participação da UFV em
pesquisas sobre café é destaque no site da Embrapa, https://www2.dti.ufv.br/noticias/scripts/exibeNoticiaMulti.php?codNot=8138
10. Dezembro 2014 - O Ser
Humano, https://1ajbettencourt.blogs.sapo.pt/2014/09/
* Coffea spp.
é o termo científico para as espécies do género Coffea, que inclui o
cafeeiro, um arbusto da família Rubiaceae cujas sementes (grãos de café) são
usadas para fazer café. O termo "spp." indica que se refere a
múltiplas espécies dentro do género. As espécies comercialmente cultivadas mais
conhecidas são a Coffea arábica (arábica) e a Coffea canéfora (robusta).
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